Um bom motivo para realizar exames oftalmológicos regularmente é à possibilidade de prevenir doenças, principalmente os problemas oculares assintomáticos (que não exibe sintomas).

A frase: “prevenir é melhor que remediar” é muito comum, principalmente quando o assunto é saúde. Com este intuito fazemos o check-up geral para constatar que está tudo bem com nosso coração, musculatura, taxas hormonais, ossos, cabeça e claro, olhos. Mesmo sem ter sintomas recorrentes de algo, é uma forma preventiva de evitar problemas no futuro.

 

Principalmente problemas oculares assintomáticos (que não exibe sintomas), por meio dos exames oftalmológicos é possível detectar outros transtornos, como diabetes, hipertensão, doenças vasculares, neurológicas e até tumores.

 

Os médicos orientam para que os pacientes não esperem o desconforto visual ocorrer para ir ao especialista, uma pesquisa realizada em 26 países (Brasil, China, EUA, França, Espanha e Reino Unido)  abordando esse assunto, revelou os seguintes dados:

 

• 44% dos entrevistados admitiram pensar que “não é necessário examinar os olhos se não houver um problema”

• 42% acreditam que “se podem ver, seus olhos são saudáveis”

• 39% acreditam que “o único motivo para visitar um oftalmologista é para a correção da visão”

 

São afirmações que preocupam, por isso os oftalmologistas reforçam a importância dos exames oculares. Outras doenças que se diagnosticadas no início tem possibilidade de tratamento:

 

• Glaucoma (aumento da pressão do olho com lesão do nervo óptico)

• Baixa visão (devido a falta de óculos ou lentes)

• Ambliopia (olho preguiçoso)

• Catarata (opacificação da lente natural dos olhos)

 

Já o descolamento de retina quando ocorre precisa de atendimento imediato, pois o paciente corre o risco de perda da visão, sendo irreversível. Porém, com os exames de rotina pode ser detectado a tempo. Cada fase demanda um cuidado diferente, muito além das distorções refrativas ou da catarata:

 

Crianças recém-nascidas até o início da alfabetização:

Devem ser submetidas ao teste do olhinho, ainda na maternidade, para detectar precocemente doenças como catarata congênita, tumor, glaucoma ou estrabismo.

É fundamental levar a criança ao oftalmologista antes de 1 ano para prevenir a cegueira infantil e desenvolver uma visão de qualidade. Na fase da alfabetização (entre 6 e 7 anos) a mesma deve fazer novos exames, para comprovar o perfeito desenvolvimento funcional definitivo dos olhos.

 

Mesmo após esta etapa recomenda-se visitas anuais ao oftalmologista.

 

Da adolescência ao início da fase adulta:

Dos 13 aos 20 anos os primeiros problemas de refração tendem a surgir (miopia, hipermetropia e astigmatismo), assim como o ceratocone, também comum nesta faixa etária. Uma solução tecnológica e muito confortável aos pacientes nesta fase são as cirurgias de correção de grau e as técnicas de contenção do desenvolvimento do ceratocone.

 

Fase adulta até início da melhor idade:

A partir dos 40 os principais problemas que aparecem são relacionadas à visão de perto, como presbiopia, também chamada de “vista cansada”. Com 60 anos a principal queixa é a perda da visão por sintomas de catarata (perda da transparência do cristalino), que se não tratada a tempo pode ocasionar a cegueira, podendo ser revertida com cirurgias quando diagnosticada precocemente.

 

Para cada fase da visao é aconselhavel o acompanhamento do oftalmologista, fazem parte. Mas fique atento, alguns problemas demandam maior cuidado:

 

• Pacientes que usam lentes de contato;

• Pessoas que fizeram cirurgia refrativa;

• Portadores de miopia, glaucoma, retinopatia diabética ou degeneração macular (DMRI).

 

Nestes casos as consultas com o especialista precisam ser frequentes, não apenas controladas pelo check-up anual. Fonte: http://www.cbo.net.br

 

O Centro Especializado da Visão de São Bento do Sul conta com profissionais experientes e modernos equipamentos para lhe garantir o diagnóstico preciso e o melhor tratamento. Agende sua consulta, não deixe para depois.

 

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